Porto Drum Show
2024 . 2025 . 2026
Brand . Comunicação Online & Offline . Animação, Vídeo & Motion Graphics . Sinalética . Website . Social Media & Performance Marketing
Nomeado p/ 3 categorias do Iberian Festival Awards 2025, incluindo Best Brand Activation
O som torna-se linha.
A linha torna-se identidade.
O Porto Drum Show parte de uma imagem histórica - Gene Krupa captado por Gjon Mili, transformado num rasto de luz que revela o gesto, a estrutura e o ritmo em movimento. A fotografia congela aquilo que a música tem de invisível: a geometria do som.
A partir desse ponto, nasce o conceito do festival: desenhar a percussão.
Transformar o impacto, a repetição, o fluxo e a dinâmica em linha, cor e abstração.
Criar uma linguagem visual onde cada batida deixa um vestígio: uma arquitectura gráfica que evolui com a identidade do festival.
A base do conceito
Estrutura. Geometria. Abstração. Movimento. Dinâmica. Cor. Gradientes. Fusão.
O gesto do baterista é traduzido num sistema visual modular: traços que se cruzam, ritmos que se sobrepõem, mapas gráficos que revelam a pulsação de cada estilo musical representado.
Este vocabulário visual nasce também de um questionário que pediu às pessoas que atribuíssem cores a diferentes géneros musicais. O resultado é uma paleta que não é decorativa, mas quase científica. Cada cor tem um ritmo. Cada tom tem um tempo.
Um mapeamento cromático da música contemporânea.
O Porto Drum Show não é apenas um festival:
é um sistema gráfico construído a partir da música.
Uma identidade que nasce da percussão, cresce com ela e traduz o som numa linguagem visual precisa, contemporânea e em movimento.
Evolução cromática do festival
O Porto Drum Show assume-se como um festival vivo, e a sua identidade também respira e muda ano após ano.
2024 — O ano zero, cores raíz: encarnado, roxo, verde.
Um sistema gráfico construído a partir de linhas, movimento e gradientes, inspirado directamente no rasto das baquetas.
2025 — Do verde forte ao verde-água.
Escolhemos suavizar o tom e torná-lo mais neutro e inclusivo.
Este shift sinaliza a ambição do festival para os próximos anos: abranger mais estilos, mais linguagens, mais músicos, mais público.
2026 — Azul.
O “Porto” ganha protagonismo e a identidade do festival assume a cor da cidade.
O azul reforça a diversidade musical que queremos consolidar: um festival heterogéneo, plural e centrado na percussão, onde regressam pequenos apontamentos de gradiente como referência ao conceito fundador de 2024.